MQI VM; MQI 1.ºV; MQI 2.º V;
MMQQII em todos os vossos graus e qualidades
O Templo Maçónico e a Regularidade
- Preliminar
 - Conceito de Templo
 - Conceito de Templo Maçónico
 - Desenho do Templo Maçónico
 - Organização do trabalho no Templo
 - Significado esotérico do Templo Maçónico
 - Epílogo
 
i) Preliminar
Aspectos gerais do Templo Maçónico, de acordo com a prática do REAA.
ii) Conceito de Templo
Templo – segundo o Dicionário da Lingua Portuguesa é um edifício destinado ao culto de uma religião; um monumento em honra de uma divindade, ou um qualquer lugar sagrado ou venerável. O dicionário Priberam da Língua Portuguesa diz-nos ainda que é o lugar onde a maçonaria celebra as suas sessões e que também assim pode ser chamada a Ordem dos Templários.
Templo – segundo a wikipedia, vem do latim templum, “local sagrado” e é uma estrutura arquitectónica dedicada a um serviço religioso ou a um culto. O termo no sentido figurado é o reflexo do mundo divino, a habitação de Deus sobre a terra, o lugar da Presença Real. É o resumo do macrocosmo e também a imagem do microcosmo: ‘um corpo humano é um templo’.
As tradições religiosas, entre outros, dão-lhe nomes diversos, como:
- Igreja, Casa de oração, Capela, Catedral e Basílica; no caso do Cristianismo;
 - Mesquita, no caso do Islão;
 - Sinagoga, no caso do Judaísmo;
 - Templo de fogo, no caso do Zoroastrismo;
 - Pagode, no caso do Budismo;
 - Mandir, no caso do Hinduísmo;
 - Pathi, no caso do Ayyavazhi;
 - Terreiro, no caso das Religiões Afro-brasileiras;
 - Casa de Adoração, no caso da Fé Bahá’í; e
 - Centro Espírita, no caso do Espiritismo.
 
Pode ainda ser considerado Templo o lugar onde se presta culto a uma Arte ou a uma Ciência.
iii) Conceito de Templo Maçónico
Do ponto de vista esotérico e partindo dos conceitos anteriormente referidos, poderemos concluir que: Templo Maçónico é o lugar no qual os maçons prestam culto ao GADU e sob os seus auspícios realizam o seu Trabalho Espiritual.
Estas definições que conceptualmente se apresentam simples, de facto complicam-se pelas mais variadas razões, sejam elas de índole política, religiosa ou outra.
É por isso que algumas estruturas, ditas maçónicas, ou para/pseudo maçónicas, substituem o termo Templo por Loja ou Oficina, sendo que essas designações existem, mas são outra coisa, tendo o significado conceptual destas palavras sido indevidamente equiparado a Templo, encontrando-se na para/pseudo-maçonaria definições como: “a Loja/Oficina é local no qual os francomaçons celebram as suas assembleias ou reuniões”; e assim suprimem-lhe toda e qualquer conotação espiritual, procurando desse modo ocultar toda a natureza “religiosa” que, mesmo não sendo nem tendo uma religião, tem caracterizado a maçonaria ocidental desde as suas origens, abrindo-se assim as ditas maçonarias a um trabalho dito “maçónico laico” que não é de todo compatível com o esoterismo iniciático que está na essência da Arte Real.
Parece-me pois claro que o trabalho maçónico autêntico exige que o mesmo se cumpra num Templo Maçónico e como tal terá que ocorrer AGDGADU para que o seu ritual assim celebrado permita que os membros que o executam tenham um Despertar Espiritual e alcancem níveis espirituais inimagináveis para os profanos e lamentavelmente, também para alguns iniciados que, por não terem interiorizado correctamente a sua iniciação, se deixaram levar em correntes de todo incompatíveis com a essência da actividade maçónica.
Ter um Despertar Espiritual mais não é do que perceber que há muito mais na vida do que aquilo que nos foi induzido a acreditar; é algo mais interior e mais profundo, com um significado à espera de ser descoberto.
É um conjunto de muitas pequenas coisas e muitas coincidências que não são mais que o início desse despertar, o início da percepção de que somos atemporais, não físicos; eternos.
Quando começamos a não nos preocupar com coisas como a reputação social, a popularidade, e a aprovação, quando descobrimos que a nossa identidade vem de algo mais profundo do que isso; quando iniciamos um relacionamento com o Universo, sendo que o Templo é o Universo, e quando nele nos aceitamos integrar, normalmente deixamos também de ter medo, até o medo da morte vai diminuindo conforme a nossa parte atemporal ao Universo se vai ligando, aí e então vamo-nos aperceber que apenas caminhamos, e que caminhamos pelo caminho certo, rumo ao Grande Oriente Eterno.
Quando o Despertar se inicia abandonamos muitas das preocupações profanas ficamos mais interessados na busca do Conhecimento, na busca da Sabedoria e por isso aceitamos e abraçamos como experiências enriquecedoras todas as ocorrências da nossa passagem por esta “vida”.
iv) Desenho do Templo Maçónico
A compreensão da forma como os nossos Templos foram desenhados requer ter em conta que a maçonaria especulativa tal como foi pensada no século XVIII, aquando do seu surgimento proveio de uma concepção do mundo e do homem que tinha por base, fundamentalmente, a Arte Construtiva intrinsecamente ligada às restantes disciplinas que compõem o Hermetismo: a Alquimia, a Teurgia, a Magia Natural e a Astrologia; sem nos esquecermos também das várias correntes de pensamento procedentes das Religiões dos Mistérios, do Pitagorismo, do Neoplatonismo e das Gnoses, Judaica e Cristã, bem como da herança da Antiga Sabedoria Egípcia.
É claro que, três séculos volvidos, os avanços científicos fizeram com que nos afastássemos do que era fábula e superstição; mas para lá da evolução ocorrida a maçonaria tem sido rigorosa em conservar os conhecimentos perenes, intrínsecos da própria natureza do ser humano e do cosmos que o contém.
No respeito por essas verdades eternas o bom senso tem prevalecido e os símbolos primitivos do Templo Maçónico continuam a ser imprescindíveis para executar o trabalho espiritual que é a essência maçónica.
Na simbologia maçónica o Templo representa ainda o Templo do Rei Salomão, aquele erigido em honra e por ordem de Yahvé , seu Deus.
Este Templo foi edificado em Jerusalém e segundo referências escritas nos Livros Sagrados contava com três espaços perfeitamente bem delimitados:
- O Pórtico [’ülâm] que delimitava o profano do sagrado;
 - O Sancta [o “lugar” Santo = hékâl ou hekhal, que deriva do Sumério: É GAL = Casa Grande] que continha a nave central do Templo;
 - O Sancta Santorum [o “lugar” Santo dos Santos] que na sua parte mais recôndita, o Debir (דְּבִיר), abrigava a Arca da Aliança.
 - O Templo Maçónico obedece igualmente a esse mesmo plano, sendo o que a seguir se indica o seu traçado:
 
– O Pórtico, que vai desde a parede ocidental, onde se encontra a porta de entrada no recinto, até uma linha imaginária, que se projecta desde a parede Norte até à parede Sul, traçada à altura das Colunas, a B e a outra a Sul dela, linha essa que delimita a zona a partir da qual, estando o espaço sacralizado, os profanos não passam; apenas adentram essa linha os iniciados e o neófifo no dia da sua iniciação.
– O Sancta que se estende desde a linha onde termina pórtico até à blaustrada do Oriente e é o espaço onde todos os iniciados se arrumam por Oficinas. É neste espaço que o nosso Templo tem o seu apogeu, bem no centro da Loja, o local onde é possível o contacto com a Divindade, o local que é atravessado pelo eixo do mundo, o único caminho que permite o trânsito entre o mundo superior e o mundo inferior.
– O Sancta Sanctorum que vai desde a balaustrada até à parede Oriental. O Sancta Sanctorum da maçonaria é um local que pode ser alcançado por todo e qualquer maçon que tenha progredido em conhecimento e auto-controlo; que tenha acrescido Luz, da que brilha desde o Oriente, à sua luz estando assim preparado para a etapa final do grande drama do desenvolvimento do Espírito: a busca da Palavra Perdida.
Um Templo, com as dimensões rigorosas, deverá ter a forma de um paralelepípedo que por sua vez é composto por dois cubos perfeitos, representando o cubo do Ocidente a Matéria e o cubo do Oriente o Espírito.
É mesmo no início do cubo no Ocidente que estão as Colunas, a B e a outra a Sul dela, e no fim do cubo no Oriente que se encontra o Trono de Salomão, a Cadeira do VM.
Forma-se ainda um terceiro cubo que é composto pelas duas metades dos cubos do Ocidente e do Oriente; este terceiro cubo representa o homem que é composto por Matéria e por Espírito. É no centro deste terceiro cubo, que é o ponto onde os dois primeiros confluem, que se coloca o Quadro da Loja, simbolizando o ponto de chegada da nossa viagem, o nosso encontro com o GADU.
A figura geométrica do cubo corresponde em aritmética ao número quatro. Na simbologia dos números o 4 tem várias conotações e ligações das quais destacamos apenas:
- Os 4 pontos cardeais: Norte, Sul, Este e Oeste;
 - As 4 estações do Ano; Primavera, Verão; Outono e Inverno;
 - Os 4 elementos da Natureza: Terra, Ar, Água e Fogo
 - As 4 Fases da Lua: Nova, Crescente, Cheia e Minguante.
 
Este terceiro cubo encerra a mais complexa e mais rica das simbologias; o seu pavimento é de ladrilhos pretos e brancos alternados, um mosaico também chamado de piso axadrezado, que reflecte a cosmovisão dualista da maçonaria, recordando a harmonia que deve reinar nas Lojas quaisquer que sejam as condições ou convicções dos seus obreiros.
Essa dualidade albi-negra contém ainda uma alegoria extra Loja; aquela que recorda a todos os Irmãos as características do universo profano, onde têm que percorrer a maior parte das suas vidas sem que perca de vista os atributos que caracterizam um maçom.
Um Templo Maçónico é atravessado pelo Trópico de Câncer (Solstício de Verão), uma linha imaginária que vai da Coluna B à Lua; é também atravessada pela linha do Equador Celeste (Equinócios do Outono e da Primavera) que vai do Ocidente a Oriente; e é ainda atravessada pelo Trópico de Capricórnio (Solstício de Inverno), a linha imaginária que vai da Coluna a Sul da Coluna B ao Sol.
Ao deslocarmos-nos de uma para a outra Coluna, simbolicamente representamos os movimentos da terra (Rotação e Translacção) estando assim a deslocarmos-nos de um solstício ao outro, de um equinócio ao outro, percorrendo passo a passo as diferentes etapas e provas que provocam a evolução do Espírito na sua aventura transcendente da sua passagem por este mundo, ou se preferirmos, por este estádio da sua vivência múltipla.

Nos estremos Sudeste, Noroeste e Sudoeste do pavimento de ladrilhos estão as três colunetas, a saber: a da Sabedoria (Jónica), a da Força (Dórica) e a da Beleza (Coríntia); são elas que suportam as três Luzes, que para lá de terem literalmente iluminado os trabalhos nos Templos primitivos, tinham e têm também a sua simbologia: a Jónica, associada ao VM orienta-nos no caminho da vida; a Dórica, associada ao 1.º Vigilante anima-nos e sustenta-nos em todas as dificuldades; e finalmente a Corintia, associada ao 2.º Vigilante adorna todas as nossas acções, o nosso carácter e o nosso espírito.
Na parte superior dum Templo Maçónico está presa uma corda com 81 nós que representa todos os maçons espalhados pela superfície do globo terrestre e a união que entre eles deve reinar. Este símbolo representa ainda a solidariedade maçónica, que jamais deve ser quebrada.

Ao tecto dum Templo Maçónico cabe ainda destacar as características da Abóbada Celeste.
v) Organização do trabalho no Templo
Tanto o traçado do templo quanto a organização dos trabalhos em Loja seguem sempre a orientação dada pelos quatro pontos cardeais:
Oriente: é o lugar onde nasce o Sol, e alegoricamente é o ponto donde surge a Luz; daí o Oriente ser considerado a fonte da Sabedoria, o lugar para onde caminhamos em busca do Conhecimento, e por isso mesmo ali tem assento o VM.
Ocidente: é o lugar do pôr-do-Sol; é por aí que se adentra a Loja e simboliza a passagem das Trevas à Luz, sendo por isso que é aí, no sector oposto ao VM, que tem assento o 1.º Vigilante.
Norte: é o primeiro sector da Loja, aquele a que é mais fácil aceder, é o sector chamado de Coluna do Norte, e é o lugar onde tomam assento os Irmãos Aprendizes que ficam nesse lugar porque acabaram de sair das trevas da ignorância e as suas débeis pupilas não poderiam olhar de frente a Luz. A Coluna do Norte vai desde a Coluna B à balaustrada do Oriente.
Sul: é o meio-dia, é o lugar onde tem assento o 2.º Vigilante, sendo o sector chamado de Coluna do Sul e é neste lugar que têm assento os Irmãos Companheiros; ficam nesse lugar porque já conseguem, embora ainda com algumas limitações, suportar a Luz que ali chega com intensidade superior àquela que chega à Coluna do Norte. A Coluna do Sul vai desde a Coluna a Sul da Coluna B à balaustrada do Oriente.
Tanto os Irmãos Aprendizes quanto os Companheiros devem começar por tomar assento nos lugares mais a Ocidente nas respectivas colunas de acordo com a sua antiguidade na Oficina, pois só se devem aproximar do Oriente na medida em que os seus olhos para tal estejam preparados, e para tal tenham adquirido capacitação.
vi) Significado esotérico do Templo Maçónico
Do ponto de vista esotérico, analizado na sua totalidade, o Templo Maçónico simboliza:
1 – O Universo.
O templo enquanto representação da Emanação ou da Criação representa o Universo, daí as suas dimensões serem de Norte a Sul e do Zénite ao Nadir; sendo assim, por conseguinte no Universo, que o neófito é iniciado e é ali que, já como maçon, trabalha e busca o seu crescimento pessoal AGDGADU
2 – A Humanidade.
O Templo é também uma alegoria da “Humanidade Ideal” à qual os maçons aspiram, humanidade ideal que cada um de nós, com o aperfeiçoamento do seu interior e o seu exemplo, ajuda a edificar uma Humanidade onde a Paz reine sobre a terra, o Amor reine entre os homens, e a Alegria permaneça nos corações.
3 – O Corpo Humano
O Corpo Humano também simboliza o Templo porque é o receptáculo, o santuário que a Divindade utiliza como um dos meios para se manifestar no universo físico; simboliza, mais específicamente, o Universo Humano onde reside o Ser Superior, a Essência Infinita, o Espírito do GADU
4 – A Interioridade Humana
O Templo Maçónico é também a imagem do Espírito e da Consciência do Homem, sendo nesse contexto que o maçon se esforça por desbastar a pedra bruta que evoca a obra que cada maçon vai construindo dentro de si, desde a purificação (katharsis) na sua iniciação, passando pela Iluminação (theoria), com vista ao aprimoramento dos seus trabalhos até alcançar a Divinização do Ser (Theosis ou Santificação).
Sobre a interioridade já Pitágoras, ou a sua escola pitagórica, refere: a grandeza do homem está no conseguir eleger-se como um ser capaz de identificar a sua interioridade com a ordem inscrita no Cosmos; por sua vez Agostinho de Hipona recomenda: “Noli foras ire, in teipsum redi: in interiore homine veritas” (Não vás fora, entra em ti mesmo: no homem interior habita a verdade).
| E, claro, não podemos esquecer o nosso VITRIOL, que para lá de ser a arcaica designação de um sulfato é o anagrama de “Visita Interiora Terrae, Rectificando, Invenies Occultum Lapidem“, literalmente: Visita o Centro da Terra, Retificando-te, encontrarás a Pedra Oculta, e que simbólicamente quer dizer: Visita o Teu Interior, Purificando-te, Encontrás o Teu Eu Oculto, ou, a essência do Teu Espírito humano. | ![]()  | 
5 – O Corpo e a Interioridade Humana
Analisando o conjunto carnalidade/interioridade contido no esoterismo do Templo Maçónico, surge-nos “O Homem”, o homem que guarda no seu corpo o Espírito Superior pelo qual passará a ser conduzido, logo que consiga eliminar os vícios que o impedem de seguir as Suas indicações e executar o trabalho que lhe possibilite regenerar a natureza perdida e retornar à natureza original da sua criação.
vii) Epílogo
Como bem sabemos e vemos, o Templo tem muito mais decoração e simbologias como Esquadro, Compasso, Pedras, Sol, Lua, etc., mas quero-me ficar por aqui que já é o bastante para ser trabalhado.
Foi por, na sessão realizada no 13.º dia do sexto mês de 6 016, em que por boa sorte estive presente, me ter parecido que haveria uma “corrente” tendente à indiscriminação, uma “corrente” de que “era tudo a mesma coisa”, que me ocorreu traçar esta prancha, e traço-a porque não; … porque não é tudo a mesma coisa, … ou andaríamos todos nessa falsa socialização dos ecrans, que mistura o real com o virtual, como essa moda “pós-pokemons” onde as pessoas, se socializam, fazem-no virtualmente e sempre como um átmo isolado; já não sei se se trata realidade aumentada, de virtualidade diminuída, ou do seu contrário; sei que hoje tudo evolui muito rapidamente e não se conseguindo, com segurança, prever o futuro sendo esse difícil planear, e as pessoas sem planos para o futuro tendem a tornar-se individualistas destruindo-se assim as sociedades.
O Templo ele mesmo, é um construtor de sociedades e de socialização e contém em a chave que permite ao iniciado compreender o objectivo do verdadeiro trabalho da verdadeira Arte Real.
Não é possível passar ao lado da riquíssima simbologia que existe neste elemento pedagógico que é o Templo, nem da generosidade da maçonaria que tudo coloca ao alcance daqueles que estão a dar os primeiros passos nas suas Oficinas.
É esta conduta de Amor, profundamente atípica no mundo profano, que pretende evitar que aqueles que iniciam o caminho maçónico errem no rumo que devem tomar, porque sabemos que um Irmãos que se extravie na escuridão da noite profana muito dificilmente reencontrará o caminho de volta que lhe permita reorientar a sua marcha, e isto é algo que já ocorreu com vários Irmãos.
As simbologias do Templo traçam, claramente, uma linha divisória que separa a Maçonaria Regular da pseudo-maçonaria, ou o que quer que lhe chamem, divisória essa que nos permite compreender que a Maçonaria trabalha com e AGDGADU que é, na realidade, quem preside ao trabalho dos Obreiros em Loja, enquanto que a pseudo se vê limitada à parte física da condição humana.
A Maçonaria Regular desenvolve-se nas imprescindíveis dimensões Física e Espiritual, enquanto a pseudo fica agarrada à carnalidade do ser humano e apenas trabalha no plano do natural.
A verdadeira Maçonaria é uma carta de navegação encriptada que o GADU permite que a decifrem todos os que amam e têm a coragem de iniciar a viagem até ao centro de si mesmos, com todos os perigos que isso representa, mostrando-lhes assim o Caminho de regresso a Casa.
Está em cada um de nós tomar a decisão de seguir tal caminho ou outro, no pleno exercício do livre arbítrio que nos foi concedido.
Disse.
ARS MM



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