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Maçonaria Entreaberta (II)

Cabe recordar o conceito de seita como foi definido recentemente pelo Parlamento francês , e que identifica “grupos que visam, mediante manobras de desestabilização psicológica, obter a adesão incondicional dos adeptos, a diminuição do seu espírito crítico, a ruptura com as referências comummente aceites (éticas, cientificas, cívicas, educacionais)…estes grupos utilizam...

olho

Maçonaria Entreaberta (I)

Iniciamos hoje a publicação de primeira de 3 partes de um texto que cremos ter qualidade para estar neste espaço. Este texto que nos chegou por via indirecta, mas que imediatamente foi reconhecido como tendo sido escrito por Luis Nandim de Carvalho, 2º Grão Mestre da GLLP/GLRP, em 1997 época...

olho

Maçonaria, uma Instituição universal e cosmopolita

Nos séculos XV e XVI devido à necessidade de se construírem várias construções de cariz  religioso ao longo de toda a Europa, e para mais facilmente circular entre reinos e poderem trabalhar, os operários da construção civil da época filiavam-se em agremiações de tipo sindical para que desse modo lhes fosse possível...

pitágoras

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – Conclusão

Quando inicio uma série de textos, embora tenha uma ideia geral sobre a estrutura da mesma, não tenho fixado o sentido de cada texto. Elaboro cada texto separada e sucessivamente, alguns já depois de iniciada a publicação da série. Tenho um ponto de partida, uma direção projetada, espero um determinado...

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o DEZ

A imagem que encima este texto é a Década pitagórica, a representação gráfica e geométrica do número DEZ. Constitui o desenvolvimento das representações dos três primeiros números: a mónade (que define o ponto), a díade (definidora da linha) e da tríade (definidora da superfície), replicando o triângulo regular desenhado na...

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o SEIS, o SETE, o OITO e o NOVE

Em relação aos números pitagóricos do SEIS ao NOVE, escasseiam elementos disponíveis nas consultas que fiz, pelo que agrupo os quatro num único texto, com breves referências a cada um deles. A héxade, representação gráfica do número SEIS segundo os pitagóricos, está representada pela imagem acima. Era chamada pelos pitagóricos...

cinco

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o CINCO

A partir do ponto do UM e da linha do DOIS emergiu a superfície do triângulo regular do TRÊS e depois o volume da pirâmide quadrangular, de base quadrada, do QUATRO. Com a pêntade, acima representada, os pitagóricos representaram o CINCO. O CINCO não é representado por uma forma geométrica...

quatro

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o QUATRO

A representação gráfica do QUATRO, a tétrade, a forma geométrica que, segundo os pitagóricos, representa este número, obtém-se pela forma ilustrada pela imagem que encima este texto. Recordemos que o UM (que determina o ponto) e o DOIS (que determina a linha) são facetas do Princípio Criador, aquele estático, potencial, este...

três

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o TRÊS

Os filósofos pitagóricos representavam o TRÊS através da figura acima, denominada tríade. Esta figura é, aliás a que resulta da demonstração geométrica da primeira proposição de Euclides (construir um triângulo equilátero dado um segmento de reta para seu lado; a demonstração, identificando cada um dos vértices do triângulo, respetivamente, por...

dois

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o DOIS

No texto anterior, deixei a interrogação: O Um é Único e Singular. Sendo assim, e uma vez que Um é o princípio que tudo origina, como é que Um se torna muitos? Segundo a Filosofia Pitagórica, o UM transforma-se em DOIS refletindo-se a si próprio e separando-se, original e reflexo,...

círculo, ponto

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – o UM

A imagem acima era chamada pelos gregos de mónade, palavra que deriva de monas, singularidade. Em geometria, o círculo é a origem de todas as formas subsequentes. É, pois, o princípio. Os filósofos matemáticos da Antiguidade grega referiam-se à mónade, ao círculo, como O Primeiro, a Semente, a Essência, a...

pitágoras

Maçonaria e Filosofia Pitagórica – Pitágoras

Julga-se que Pitágoras nasceu em 570 a. C., em Samos, uma ilha grega no mar Egeu e morreu em Metaponto, uma cidade do sueste de Itália colonizada por gregos, em 497 ou 496 a.C.. Pouco se sabe da sua vida. Relatos que devemos ter por lendários, por historicamente inverificados, referem...