Author: António Jorge

Irmãos em campos diferentes

Estamos, em Portugal, a menos de um mês da realização de eleições autárquicas. Por todo o país se veem cartazes de propaganda eleitoral. Inevitavelmente que neste mês de setembro a atenção das pessoas é convocada para este tema. Também os maçons não ficam indiferentes. São cidadãos e obviamente que se...

olho

Do valor da parábola

Quem acompanha este blogue sabe que, com exceção das “alegorias” de (algumas) sextas-feiras, privilegio a publicação de textos originais meus. A recente publicação de “Tive um sonho” e de “O último grau ” é a exceção que conforma a regra. Estes dois textos – que, afinal, são apenas um, apenas dividido, por...

A Iniciação (II)

Os ritos de passagem são frequentemente integrados por referências ou representações à vida anterior dos que se submetem ao rito (de onde vens), por uma ou mais provas que devem ser superadas (o que és) e por referências ou representações daquilo a que se acede (para onde vais), designadamente aos...

A Iniciação (I)

Quando um profano pede para ser admitido maçon e a Loja que recebeu esse pedido acede a ele, a entrada do novo elemento para a Maçonaria e para a Loja processa-se mediante uma cerimónia, designada de Iniciação. Um dos compromissos que os maçons assumem é o de não divulgar a...

Do valor da imaginação

No último texto, mencionei uma das razões porque decidi publicar aqui no A Partir Pedra o texto, dividido em duas partes de Frederic L. Milliken. Agora é tempo de referir a outra. Quem segue com alguma assiduidade este blogue já terá certamente percebido qual a minha posição quanto à abertura da...

solidariedade

O maçon e os filhos

Colocaram a questão que se segue: Contaram-me o caso de um maçon que toda a vida ocultou a sua condição à família, e de quem só durante o velório os filhos e os netos souberam, por uns senhores que nunca tinham visto mas que mostraram conhecer muito bem o falecido,...

O maçom, a vida e a morte

Só pode ser admitido maçom regular quem seja crente num Criador, qualquer que seja a sua conceção Dele, e creia na vida para além desta vida. Só assim faz sentido o processo iniciático maçónico, só assim é profícuo o labor de análise, interpretação e aprofundamento da simbologia maçónica, alguma dela...

O fim da infância

“Os minutos seguintes foram dos mais complicados da história da Loja. Quase 40 Homens adultos nos braços uns do outros – não importava que caminho tinham votado – chorando“. José Ruah, in Um dia fui Venerável Mestre da Mestre Affonso Domingues (2) Nesta passagem, José Ruah não exagerou nem um...

Um dia fui Venerável Mestre da Mestre Affonso Domingues (3)

Com a devida desculpa de não publicar com maior intervalo mas terei amanhã segunda-feira uma quase total impossibilidade de o fazer. Por isso aqui fica a 3º e ultima parte das minhas memorias relativas ao ano em que fui Venerável Mestre da Mestre Affonso Domingues. Restava cumprir a minha palavra....

Um dia fui Veneravel Mestre da Mestre Affonso Domingues (2)

Continuo hoje a publicação do texto sobre o meu Veneralato. Sábado 7 de Dezembro de 1996. Nessa madrugada (noite de sexta para sábado) pelas 3h um grupo de membros da Grande Loja, comandados pelos meus interlocutores da chamada de Novembro espera o fim de uma sessão de uma Loja e...

O eco da vida

Mais uma pequena alegoria recebida em correio electrónico e por mim adaptada, que ilustra bem a postura que devemos ter na vida, se a queremos viver da melhor maneira. Um pai e um filho passeavam na montanha. A certa altura, o filho magoou-se e gritou: – Aaaahhhhh! Para seu espanto,...