Author: António Jorge

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – VII

É uma boa prática que todo novo Irmão, aquando da sua Iniciação, presenteie a Loja, isto é, todos os Irmãos presentes, e faça uma oferenda para socorro dos indigentes e Irmãos em desgraça, de acordo com o que o novo Irmão ache apropriado, mas superior e acima do mínimo que...

olho

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – VI

Nenhum homem pode ser considerado Irmão de qualquer Loja, ou admitido membro desta, sem o consentimento unânime de todos os membros da Loja presentes quando o candidato é apresentado; e estes devem expressar seu consentimento ou dissensão de sua própria e prudente vontade, virtual ou ritualmente, mas unanimemente; este procedimento...

compaixão

Compaixão, uma virtude maçónica

Dentre todas as virtudes esperadas de um maçom talvez a mais humana, mas não por isso menos complexa, seja a compaixão. Apesar de estar intrínseca à nossa fisiologia e ter garantido a sobrevivência humana, exercer a compaixão é um trabalho diário. A Compaixão, a Simpatia e a Empatia frequentemente são...

Confortavelmente no fio da navalha

Quem costuma ler os escritos que aqui publico sabe que não é meu hábito escrever sobre acontecimentos internos da Loja Mestre Affonso Domingues, para além dos balanços anuais dedicados a cada um dos Veneráveis que se vão sucedendo à frente dos destinos da Loja – e mesmo estes só depois...

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – V

Nenhum homem pode ser Iniciado ou admitido como membro de uma Loja sem prévia comunicação, à mesma, com antecedência de um mês, para que se faça uma investigação sobre a reputação e capacidade do candidato, a não ser com autorização como a do número anterior. Esta quinta regra determina dois...

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – IV

Nenhuma Loja deve iniciar mais de cinco Irmãos ao mesmo tempo. nem nenhum homem com idade inferior a vinte e cinco anos pode ser Mestre, a não ser que tal seja autorizado pelo Grão Mestre ou seu Vice-Grão-Mestre. A quarta Regra Geral dos Maçons constante da Constituição de Anderson de...

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – III

O Mestre de cada Loja, ou um de seus Vigilantes, ou algum outro Irmão, por sua ordem, deve manter um livro contendo o regimento interno, os nomes de seus membros, uma lista de todas as Lojas da cidade, a hora e local das suas Sessões, e tudo o que for...

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – II

O Mestre de uma Loja tem o direito e o poder de convocar os membros da sua Loja para uma sessão quando lhe aprouver, em caso eventual ou de emergência, bem como o de definir hora e local das suas Sessões. Em caso de doença, morte, ou inadiável ausência do...

Regras Gerais dos Maçons de 1723 – I

O Grão-Mestre, ou o seu Vice-Grão-Mestre, tem o poder e o direito de estar presente em qualquer Loja legítima, assim como o de a presidir, com o Mestre da Loja à sua esquerda, e a ordenar que seus Grandes Vigilantes o assessorem; mas estes não podem agir como Vigilantes nas...

Regras Gerais dos Maçons: Introdução

O quarto capítulo da Constituição de Anderson de 1723 é dedicado às Regras Gerais. Enuncia trinta e nove, após a seguinte Introdução: Compiladas, inicialmente, por George Payne, no ano de 1720, quando era Grão-Mestre, e aprovadas pela Grande Loja no Dia de São João Batista, no ano 1721, no Stationer’s...

A vida: que sentido tem ou que sentido lhe damos?

A questão de procurar um sentido para a vida é antiga, mas a sua formulação sistematizada data do Iluminismo e encontrou seculo e meio mais tarde a sua expressão mais sofisticada em Frederick Nietzsche (1844 a 1900). Ao longo de todo o século 20, esta temática manteve-se e de alguma...

Rui Bandeira

Rui Bandeira

É extremamente grato sentir o carinho e interesse com que os visitantes do Blog reagiram aos posts que o Rui Bandeira colocou nos últimos dias. Creio que podem ser interpretados como um reconhecimento pelo excelente trabalho que ele desenvolveu enquanto participante regular neste espaço. Dadas as suas novas funções (o...